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Letra actual de la canción

Eu quero que risque o meu nome da sua agenda<br />Esqueça o meu telefone, não me ligues mais<br />Porque já estou cansado de ser o remédio<br />Pra curar o seu tédio<br />Quando seus amores não lhe satisfaz<br /><br />Cansei de ser o seu palhaço<br />Fazer o que sempre quis<br />Cansei de curar sua fossa<br />Quando você não se sentia feliz<br /><br />Por isso é que decidi<br />O meu telefone cortar<br />Você vai discar várias vezes<br />Telefone mudo não pode chamar.<br /><br />Saudades de minha terra<br /><br />De que me adianta viver na cidade<br />Se a felicidade não me acompanhar<br />Adeus, paulistinha do meu coração<br />Lá pro meu sertão, eu quero voltar<br />Ver a madrugada, quando a passarada<br />Fazendo alvorada, começa a cantar<br />Com satisfação, arreio o burrão<br />Cortando o estradão, saio a galopar<br />E vou escutando o gado berrando<br />O Sabiá cantando o jequitibá<br /><br />Por nossa senhora,<br />Meu sertão querido<br />Vivo arrependido por ter deixado<br />Esta nova vida aqui na cidade<br />De tanta saudade, eu tenho chorado<br />Aqui tem alguém, diz<br />Que me quer bem<br />Mas não me convém,<br />Eu tenho pensado<br />Eu digo com pena, mas esta morena<br />Não sabe o sistema que eu fui criado<br />To aqui cantando, de longe escutando<br />Alguém está chorando,<br />Com o rádio ligado<br /><br />Que saudade imensa do<br />Campo e do mato<br />Do manso regato que<br />Corta as Campinas<br />Aos domingos ia passear de canoa<br />Nas lindas lagoas de águas cristalinas<br />Que doce lembrança<br />Daquelas festanças<br />Onde tinham danças e lindas meninas<br />Eu vivo hoje em dia sem Ter alegria<br />O mundo judia, mas também ensina<br />Estou contrariado, mas não derrotado<br />Eu sou bem guiado pelas<br />mãos divinas<br /><br />Pra minha mãezinha já telegrafei<br />E já me cansei de tanto sofrer<br />Nesta madrugada estarei de partida<br />Pra terra querida que me viu nascer<br />Já ouço sonhando o galo cantando<br />O inhambu piando no escurecer<br />A lua prateada clareando a estrada<br />A relva molhada desde o anoitecer<br />Eu preciso ir pra ver tudo ali<br />Foi lá que nasci, lá quero morrer

Letra nueva de la canción

Eu quero que risque o meu nome da sua agenda<br />Esqueça o meu telefone, não me ligues mais<br />Porque já estou cansado de ser o remédio<br />Pra curar o seu tédio<br />Quando seus amores não lhe satisfaz<br /><br />Cansei de ser o seu palhaço<br />Fazer o que sempre quis<br />Cansei de curar sua fossa<br />Quando você não se sentia feliz<br /><br />Por isso é que decidi<br />O meu telefone cortar<br />Você vai discar várias vezes<br />Telefone mudo não pode chamar.<br /><br />Saudades de minha terra<br /><br />De que me adianta viver na cidade<br />Se a felicidade não me acompanhar<br />Adeus, paulistinha do meu coração<br />Lá pro meu sertão, eu quero voltar<br />Ver a madrugada, quando a passarada<br />Fazendo alvorada, começa a cantar<br />Com satisfação, arreio o burrão<br />Cortando o estradão, saio a galopar<br />E vou escutando o gado berrando<br />O Sabiá cantando o jequitibá<br /><br />Por nossa senhora,<br />Meu sertão querido<br />Vivo arrependido por ter deixado<br />Esta nova vida aqui na cidade<br />De tanta saudade, eu tenho chorado<br />Aqui tem alguém, diz<br />Que me quer bem<br />Mas não me convém,<br />Eu tenho pensado<br />Eu digo com pena, mas esta morena<br />Não sabe o sistema que eu fui criado<br />To aqui cantando, de longe escutando<br />Alguém está chorando,<br />Com o rádio ligado<br /><br />Que saudade imensa do<br />Campo e do mato<br />Do manso regato que<br />Corta as Campinas<br />Aos domingos ia passear de canoa<br />Nas lindas lagoas de águas cristalinas<br />Que doce lembrança<br />Daquelas festanças<br />Onde tinham danças e lindas meninas<br />Eu vivo hoje em dia sem Ter alegria<br />O mundo judia, mas também ensina<br />Estou contrariado, mas não derrotado<br />Eu sou bem guiado pelas<br />mãos divinas<br /><br />Pra minha mãezinha já telegrafei<br />E já me cansei de tanto sofrer<br />Nesta madrugada estarei de partida<br />Pra terra querida que me viu nascer<br />Já ouço sonhando o galo cantando<br />O inhambu piando no escurecer<br />A lua prateada clareando a estrada<br />A relva molhada desde o anoitecer<br />Eu preciso ir pra ver tudo ali<br />Foi lá que nasci, lá quero morrer